RPG Jogos Vorazes
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FP - Aahron R. S. Grüntzmann

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Mensagem por Aahron R. S. Grüntzmann Qui Mar 13, 2014 9:36 am




Nome como Registrado





Idade
Dezessete

Distrito
Distrito Dois

Emprego
Estudante

Habilidades
Perícia com Arco-e-flecha, Força Mental e Furtividade

Avatar
Ian Somerhalder

jogador
Roger -qq



Era uma noite fria e chuvosa no distrito dois de Panem, e no meio daquele grande distrito fiel à capital, onde todos amavam à ela e veneravam aos seus Jogos Vorazes que haviam na colheita, um pequeno ponto de ódio, de raiva e de tristeza se encontrava em um dos becos milhões do distrito.
Neste beco, os olhos de um rapaz refletiam o fogo que lhe aquecia embaixo de uma pequena coberta de madeira, presas às paredes do beco. Ele, sim, era bonito, mas naquelas circunstâncias estava horrível, mas além de um rosto com más expressões, no meio daqueles pingos d'água, havia uma lágrima, e logo ao lado do garoto se encontrava o motivo.
Ao lado dele, havia um pequeno bolo, como um cupcake, com duas pequenas velas em cima, que formavam o número 17. Nas mãos encalecidas do adolescente, uma faca de caça visivelmente afiada. Embaixo de seu casaco extenso, uma aljava de flechas com penas marrons, e perto delas, um arco de madeira.
Nos olhos do garoto se passava sua história, tal história, que começou no dia de seu nascimento.
Há dezessete anos antes, nascia um garoto no hospital do distrito dois, uma gravidez de risco, que fora indesejada, pois seus pais tinham dezessete anos ambos. Mas em compensação, o garoto era lindo, tinha cabelos negros como a noite, olhos azuis acinzentados assim como o mar morto, e uma pele branca. Era simplesmente um lindo garoto, mas nos olhos de seus pais não haviam alegria, mas sim, agonia, medo.
Na colheita do ano que o menino nasceu, seu pai fora sorteado como tributo, e foi o quinto a morrer nos jogos vorazes, o que acabou com sua mãe, que por desgraça, se viciou em morfina, e no aniversário de um ano do garoto, se suicidou, cortando sua garganta com uma faca de cozinha.
Antes mesmo do suicídio da mãe, o garoto já morava com os avós maternos, que nunca lhe criaram com o amor devido, pois depositavam no pequeno garoto a culpa da morte da mãe, assim como a do pai.
Doze anos depois, após muito sofrimento, mal tratamento e muitas coisas mais, o garoto fugiu de casa, e foi parar do outro lado do distrito, onde vivia como um animal, esgueirando-se pelas ruas com fome, e vivendo de algumas boas pessoas que lhe davam comida, algumas vezes.
Um ano depois, o garoto decidiu que aquela não era uma vida adepta à ele, e então, com a faca de caça que roubou dos seus avós - A mesma com que a mãe se suicidou -, ele passou à ser um gatuno, sim, um ladrão noturno.
O garoto era inteligente, coisa que provavelmente puxou ao seu pai. Na escola ele era o mais inteligente, não que se gabasse disto, nem ao menos gostava de ser isto tudo. De manhã, o garoto estudava, à tarde, procurava ajudar os comerciantes em troca de alguns trocados ou comida, como pedaços de carne que haviam sobrado e pães queimados. À noite, pelo menos em algumas noites, ele roubava padarias e docerias, e por ser tão novo e roubar tão pouco, os donos das lojas decidiam nunca lhe denunciar. Isso quando descobriam que eram roubados.
Cinco anos depois, a vida do garoto se resumiu a estudar, e a cada vez mais o garoto ficava mais furtivo, e nunca mais havia sido pego. Ele tinha um bom disfarce, todos o achavam um bom garoto, mesmo ele sendo tão antissocial. Segundo os comerciantes, ele lhes ajudava a carregar coisas, a limpar seus estabelecimentos e muito mais. Além de, segundo eles, ter deixado de roubar à tanto tempo, mal sabendo eles quão gatuno era o garoto, que agora, já tinha um pequeno estoque de comida, o que nunca mais lhe fez passar fome e havia juntado dinheiro o bastante para comprar um arco-e-flecha, e assim, ter matado alguns dos pacificadores que tentavam lhe bater nos becos escuros, e ninguém nunca havia de saber quem era o seu assassino.
A história do garoto não era assim tão interessante, mas enfim, ele mordeu seu pequeno bolo, e tentou imaginar que seus pais realmente lhe amariam, se não fosse os malditos jogos vorazes, e isto apenas semeou mais ódio em sua alma da capital.




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Mensagem por Alyson C. S. Smith Sáb Mar 15, 2014 8:49 am


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Alyson C. S. Smith
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